terça-feira, abril 17, 2007

*quase um diário ,de um só dia*


É estranha minha capacidade de admirar o ser humano. Para mim você é perfeito, tenho a impressão de que tudo que cai em suas mãos subtamente se transforma em arte, pode ser um lapis, uma caneta, papel picado, ou uma maquina fotográfica.
O mais incrível é que intrumento são supercicias, colocaram em seu poder o instrumento mais perigoso e mais fantástico que pode existir: a mente humana. E então disso você cria e recria o mundo, quastas vezes você quiser.
Mas quando começei a escrever não era sobre você que queria falar ;" e não nos deixei cair em tentação".
Tenho essa mania, essa mania de aumentar, de inventar e de me iludir. Até que ponto isso é ruim? Até onde posso pensar que as pessoas são como quero que sejam? Até que ponto posso querer que o mundo seja simples? Na dança eu sei que posso dançar errado se eu souber o que é o certo. Funciona assim na vida também? Acho que é .
Posso sonhar , contanto que saiba acordar sem querer dormir denovo. Talvez seja por isso que todos meus heróis morreram antes da hora, queriam sonhar um pouco mais. Só espero poder nunca te conhecer, e sempre me conformar com isso.

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