quarta-feira, abril 25, 2007

*inverno*


será que nunca mais vai fazer frio? nessas horas penso que deveria ter prestado mais atençao nas aulas de geografia, nao eu não deveria, o professor era ignorante demais. Mas enfim, gostaria mesmo de saber se é possivel que a o inverno entre em extinçao em curitiba. Pra ser sincera não estou preocupada com o meio ambiente, não que eu nãi me importe, mas tenho que ser honesta, estou preocupada com meu casado novo. Será que eu nunca vou poder desfila-do pela rua xv?
nao ia gostar se isso acontecesse, nao mesmo. de uns tempos para ca passei a admirar muito o inverno, a acha-lo muito chique, muito mais bonito. não va agora, nao agora que eu te quero.
Por falar nisso, espero que a lua entra agora numa fase melhor, porque aposto que nem todas as cenas novelisticas são tão chorantes assim.

terça-feira, abril 17, 2007

*quase um diário ,de um só dia*


É estranha minha capacidade de admirar o ser humano. Para mim você é perfeito, tenho a impressão de que tudo que cai em suas mãos subtamente se transforma em arte, pode ser um lapis, uma caneta, papel picado, ou uma maquina fotográfica.
O mais incrível é que intrumento são supercicias, colocaram em seu poder o instrumento mais perigoso e mais fantástico que pode existir: a mente humana. E então disso você cria e recria o mundo, quastas vezes você quiser.
Mas quando começei a escrever não era sobre você que queria falar ;" e não nos deixei cair em tentação".
Tenho essa mania, essa mania de aumentar, de inventar e de me iludir. Até que ponto isso é ruim? Até onde posso pensar que as pessoas são como quero que sejam? Até que ponto posso querer que o mundo seja simples? Na dança eu sei que posso dançar errado se eu souber o que é o certo. Funciona assim na vida também? Acho que é .
Posso sonhar , contanto que saiba acordar sem querer dormir denovo. Talvez seja por isso que todos meus heróis morreram antes da hora, queriam sonhar um pouco mais. Só espero poder nunca te conhecer, e sempre me conformar com isso.

terça-feira, abril 03, 2007

*coisa de louco*

e quando a noite voltar pra mim, diz a ela que eu vou ficar.
cantar sozinha assim nao tem graça mas passa um pouco da dor.
faços versos bregas que lembram voce e um pouco de mim.
esqueço que o mundo la fora é pior , me conformo em estar aqui.
aquele papel que voce me deu encontrei meio rasgado molhado e sem graça, o numero ja apagou, voce já foi embora.
sobrou um rsto de vinho, longe demais e nao vou levantar.
e é claro que tudo isso eu invento porque desde meu ultimo amor só vejo graça na fantasia

*de ridiculo se fez amor*

a brisa forte da noite veio te trazer pra mim;
mas não em forma de gente, nada é tão simples assim.
corri toda a madrugada pra tentar te procurar,
só encontrei as musicas berradas naquela mesa no bar.
clichês e rimas sempre me fazem lembrar,
e é nos sonhos a noite que vou te encontrar.
você ainda tem coragem de duvidar de mim,
não é por qualquer um que me humilho tanto assim.